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Swing: apimente o sexo com a troca de casais

Alternativa para quem é ousada e está em busca de novas emoções!

Seu relacionamento anda morno e você não sabe o que fazer para melhorar a vida sexual? Muitos casais passam por isso. A solução é buscar alternativas para dar uma levantada na relação. Se durante muito tempo o jeito era fazer uso de “brinquedinhos” eróticos ou filmes pornôs, o que está agradando cada vez mais os casais modernos são as casas de swing ou “baladas liberais”, como são popularmente chamadas.

De olhos bem abertos

Antes de carregar seu namorado ou marido para essa aventura, saiba do que se trata. Em palavras simples: casas de swing são locais nos quais acontecem sexo coletivo e trocas de casais.

Por um bom tempo, elas foram apontadas como lugares “sujos”, mas hoje tornaram-se pontos de “festinhas privê”, nas quais ainda há trocas de casais e sexo grupal, além de terem a presença de curiosos, que vão para se divertir ou pôr em prática o lado voyeur. “Frequentar uma casa de swing é uma experiência fantástica. Muitos casais utilizam a prática para dar uma incrementada no sexo, e a intimidade entre os dois aumenta consideravelmente. No entanto, os limites devem ser conversados com antecedência e respeitados com rigor. A experiência pode ser traumática caso a vontade de um ou dos dois não seja levada em consideração. Porém, de maneira geral, é uma vivência deliciosa!”, explica Janaina Rico, escritora de contos eróticos.

Primeiras impressões

Renato, arquiteto de 38 anos, já teve experiências em casas de swing e com bons resultados. “Fui às casas cariocas Paris Café Whisky Club, 2 a 2 e Club Mix. A primeira foi a que mais gostei, pois há um local definido como ‘aquário’, com paredes de vidro, por meio do qual observa-se o que estão fazendo lá dentro”, explica.

Atualmente ele está solteiro, mas confessa o bem que fez, na época, ao seu casamento. “Eu e minha ex-esposa nunca fizemos troca de casais porque ela tinha medo de envolvimento, mas valeu a pena pelas conversas que mantínhamos com terceiros. Voltávamos para casa com a chama acesa e nossa relação melhorou muito”, garante.

Por dentro das casas de swing

“O sucesso de uma noitada em uma casa de swing depende 99,9% do astral do casal. Lá, a faixa etária do público alvo varia entre 18 e 60 anos. Diferentemente do que se pensa, ninguém anda nu. A roupa só é retirada em locais reservados. Após 18 anos fazendo festas e conversando com mais de 10 mil casais sobre fantasias, creio que com um ano de relacionamento fixo qualquer um necessita colocar em prática suas fantasias”, avalia Marcos Entrenós, sócio da boate 2 a 2 e escritor do livro Swing – Um Casal Entre Nós, da Editora Livro Pronto.

Alternativa às casas de suingue, são as comunidades online, como o site trocadecasais.net.br, que têm ganhado uma grande popularidade nos últimos anos.

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